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Mostrando postagens com o rótulo Aborto

Médica abortista e favorável a prostituição é nomeada pela ONU

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Nomeação de Tlaleng Mofokeng, foi aprovada pelo Conselho de Direito Humanos da ONU, a médica será Relatora Especial para o Direito à Saúde. A médica sul-africana Tlaleng Mofokeng, teve sua nomeação como Relatora Especial para o Direito à Saúde aprovada pelo Conselho de Direito Humanos da ONU, sendo assim a mesma exercerá o cargo que é considerado de grande influência por 6 anos. Apresentada como “ativista pelos direitos das mulheres e da saúde sexual e reprodutiva”, Tlaleng declara-se prestadora de serviços de aborta há mais de uma década. Fator do qual sua nomeação foi saudada e apoiada por Álvaro Bermejo, diretor geral da Planned Parenthood, maior multinacional de clínicas de aborto no planeta, cuja a qual é envolvida em escândalos de tráfico de partes de corpos de bebês abortados, acusada também de receber de forma indevida verba pública destinada a pequenas empresas na crise causada pela pandemia. O Centro para a Família e os Direitos Humanos (C-FAM), organização norte-americana pu

A criança e o bebê

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Eu ouvi apenas o burburinho — muito barulho sobre o recente caso de aborto. De certa forma, tenho tentado me manter, disciplinadamente, distante da “pauta do dia”. Há muito ruído e toda a gritaria e o excesso de informação ocupam um espaço mental que atrapalha bastante a saúde e a produtividade. Tudo isso sem falar na manipulação constante dos meios de comunicação, e na perda de foco naquilo que é eterno. Mas essa é outra conversa. O fato é que eu apenas ouvi o burburinho sobre uma criança de 10 anos, estuprada, que engravidou e estava prestes a realizar um aborto. O barulho das redes revelava duas grandes inclinações – uma favorável ao aborto, e outra contrária. E as inclinações logo foram instrumentalizadas por dois grandes partidos: abortistas e anti-abortistas. A discussão do aborto é inevitável. E, sendo esse um tema tão importante, é perfeitamente impossível entender a gritaria. Mas algo me incomodou. Eu não quero entrar na discussão simplesmente para falar algo a favor ou contra

Revolta com preparativos do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais

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Matthew Cullinan Hoffman 12 de julho de 2012 ( LifeSiteNews.com ) — Quando a principal candidata presidencial do Brasil Dilma Rousseff foi confrontada com seu passado pró-aborto durante as eleições de 2010, ela protestou e afirmou que se opunha à matança de bebês em gestação. Dilma e Obama em 2011 À medida que os números dela de pesquisas de opinião pública e sua eleição ficaram em perigo, Dilma assinou uma declaração pública prometendo jamais introduzir leis para legalizar o aborto ou silenciar os que criticam a homossexualidade. Ela acabou ganhando a presidência por uma margem de doze por cento. Os ativistas pró-vida estão agora protestando, pois estão aparecendo reportagens na mídia brasileira sobre planos por parte do governo de Dilma para instruir as mulheres como realizar abortos químicos, no nome da “redução de danos e riscos para o aborto ilegal”. As mulheres que desejarem fazer um aborto “clandestino” informariam ao ministro da saúde de seus planos, e receb

Governo pode legalizar aborto de forma indireta

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  O aborto é proibido no Brasil, certo? Se depender do governo, a reposta pode ser sim e não. O Ministério da Saúde poderá adotar uma política de “redução de danos e riscos para o aborto ilegal”, segundo indica o jornal Folha de São Paulo. O objetivo seria reduzir a mortalidade materna e traçar uma política de planejamento reprodutivo. Esse modelo já foi adotado pelo Uruguai em 2004, mas os resultados são moralmente questionáveis. No Brasil, o sistema de saúde iria ajudar toda mulher que já decidiu fazer um aborto clandestino, dando informações sobre os riscos à saúde e os métodos abortivos existentes. A polêmica se instaurou porque isso poderia fazer com que os médicos precisem indicar os métodos considerados mais seguros, como o uso de misoprostol, presente no remédio estomacal Cytotec, e amplamente usado em abortos, embora tenha a venda restrita. Segundo dados do governo, a estimativa é que são feito

Projeto de lei que permite ao Legislativo suspender decisão do STF no caso do aborto de anencéfalos é aprovada por unanimidade em comissão da Câmara

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O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) incluiu na pauta de votação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 03/2011, que altera a redação do inciso V do artigo 49 da Constituição Federal. Esse artigo permite que o Poder Legislativo suspenda atos ou decretos do Poder Executivo que ultrapassem sua área de atuação e legalmente sejam interpretados como atos legislativos. O PEC 03/2011 altera um único inciso do artigo, permitindo que essa suspensão seja feita em decisões do Poder Judiciário que venham ser interpretadas como “atos legislativos”. A proposta do deputado Marco Feliciano de inclusão desse projeto na pauta da CCJ surgiu após a descriminalização da antecipação do parto de fetos anencéfalos, popularmente conhecida como “aborto de anencéfalos”, por parte do Supremo Tribunal Federal, em decisão recente. No entender dele e de diversos outros deputados das bancadas evangélica e católica, ess

Ives Gandra: Congresso pode reverter decisão de aborto do STF

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A única saída para as entidades contra o aborto reverterem a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) – que autorizou o aborto de fetos anencéfalos – é apelar ao Congresso Nacional pela anulação da nova regra. Dr. Ives Gandra: STF invadiu competência do Congresso A tese é do jurista de São Paulo Ives Gandra Martins. De acordo com o advogado, o Congresso pode tomar a decisão com base na prerrogativa de que ele deveria decidir sobre a questão do aborto com a criação de legislação específica; e não o Supremo, com base em sua avaliação. Gandra é um dos juristas que assinaram um documento defendendo o voto contra a legalização do aborto de anencéfalo pelo STF. No documento, denominado memorial, os juristas – que formam a União de Juristas Católicos de São Paulo e União de Juristas Católicos do Rio de Janeiro – afirmam que os defensores da proibição total do aborto não foram ouvidos pelos ministros antes dos votos. Em entrevista do Diário do Comércio, Martins observa ainda

Os fundamentalistas do Palácio

Dr. Márcio Luís Chila Freyesleben Eric Voegelin chama de fundamentalista a pessoa que acredita em frases independentemente de seu significado. Quem acompanhou o debate no Supremo Tribunal Federal a respeito do aborto de bebês anencéfalos assistiu a um verdadeiro conclave de fundamentalistas. Era visível – irritante, eu diria – o esforço para criar uma realidade jurídica que, à evidência, era ficta, ou, valendo-me de outra expressão de Eric Voeglin, era uma “segunda realidade” (um “mundo como ideia”, diria o poeta Bruno Tolentino). Tome-se a palavra feto, por exemplo. No vocabulário dos fundamentalistas do Palácio, essa palavra designa algo que se desenvolve no ventre de uma mulher e que, a depender da lúcida compreensão de conspícuos magistrados, será chamado de “pessoa” quando vier à luz, especialmente se o for de modo saudável. Nessa perspectiva, a palavra aborto ganha especial significado no vocabulário fundamentalista. A interrupção da gestação de um feto, que, por q

Brasil é condenado por permitir abortos em bebês deficientes

Steven Ertelt A nação sul-americana católica do Brasil está sendo muito criticada por alterar suas leis pró-vida para permitir abortos em casos muito raros em que o bebê em gestação tem anencefalia, a ausência de uma parte grande do cérebro e do crânio. Reportagens indicam que 8 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal votaram para permitir abortos em circunstâncias extremamente raras enquanto dois votaram para manter as leis de aborto do Brasil mais plenamente pró-vida e um ministro se absteve. Conforme mostrou a Fox News: Um dos dois votos contrários foi lançado pelo presidente do STF Cezar Peluso, que predisse que a decisão levaria a um “massacre” de fetos anencefálicos. Até agora, o Brasil tem permitido abortos apenas em casos de estupro ou ameaça da vida da mãe. Uma mulher que extermina sua gravidez sob quaisquer outras circunstâncias enfrenta até três anos de prisão, enquanto o médico que realiza o procedimento pode ser preso por quatro anos. Roberto Gurgel,

Justiça louca!!!

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A legalização do aborto é uma aberração

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A legalização da prática do aborto é uma posição que tem ganhado cada vez mais espaço entre alguns segmentos sociais e na mídia em geral. Existe uma verdadeira apologia no cenário nacional divulgada e incentivada através da televisão, de algumas revistas tendenciosas e sensacionalistas e comandadas por certos grupos que colocam a legalização aborto como "uma questão de defesa dos direitos das mulheres" e que limita as opiniões contrárias a meras "conjuções religiosas pessoais". Existe inclusive uma verdadeira manipulação das informações com o intuito de colocar como "científica" a posição a favor do aborto e relegar as posições contrárias a crenças religiosas. Não pretendo com este artigo entrar no mérito de questões já legais de aborto, no caso de estupros ou de risco de saúde da gestante, pois são casos mais complexos e delicados que merecem uma análise mais cuidadosa sobre o assunto. Refiro-me aos que pretendem legalizar o aborto como um

Dez razões porque o aborto é um erro

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1. O Senhor ordenou, “Não matarás” (Êxodo 20:13). A palavra “matar” em Êxodo 20:13 é, em hebreu, “rahaz”. É usada 43 vezes no Antigo Testamento hebreu. Sempre significa violência, matança que na verdade é assassinato. Nunca é usada com o sentido de matar na guerra ou (com uma exceção, Números 35:27) em execuções judiciais. Existe uma diferença clara entre a morte legal (sentença de morte) e o assassinato ilegal. Por exemplo, em Números 35:19, “O vingador do sangue matará o homicida.” A palavra “matará” vem de “rahaz” que é proibida nos Dez Mandamentos. A expressão “sentença de morte” é uma expressão geral para descrever as execuções legais. Quando a Bíblia fala de algum assassinato que seja justificado, está se referindo a Deus partilhar alguns de seus direitos com as autoridades civis. Quando o estado age como preservador da justiça e da paz enviado por Deus, tem o direito de “fazer debalde a espada” como é citado em Romanos 13:1-7. Este direito do estado sempre é ex

O aborto

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Um aborto, ou interrupção da gravidez, é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras. Após 180 dias (seis meses) de gestação, quando o feto já é considerado viável, o processo tem a designação médica de parto prematuro . A terminologia “aborto”, entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando refere-se à indução da morte do feto. Através da história, o aborto foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos, legais e religiosos são objeto de intenso debate em diversas partes do mundo. *** A igreja tem o seu posicionamento em relação à prática do aborto, pois Deus tem o Seu posicionamento também. Há situações em que a decisão é realmente difícil de se tomar, principalmente quando a cr

Porque sou contra o aborto

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Na época da Campanha Eleitoral para Presidência do Brasil, nos levantamos ao lado do Pr. Paschoal Piragine Jr. (Presidente da Convenção Batista Brasileira) que afirmava que o governo de Dilma Rousseff queria legalizar o aborto no Brasil ( veja o artigo aqui ). Logo depois a então candidata afirmou que tudo não passava de boatos e que ela se comprometia a não legalizar o aborto no Brasil… Vejamos então o que está ocorrendo hoje: O ex-ministro chefe da Casa Civil no governo Lula, José Dirceu, publicou texto em seu blog ( veja aqui ) afirmando que os evangélicos pretendem impor à sociedade uma visão “preconceituosa e repressiva”, e “patrulhar todas as políticas públicas com relação às questões do aborto e da homossexualidade”. José Dirceu Lembre-se que Zé Dirceu, como é conhecido, está afastado da política após ter tido seu mandato cassado em 2005, por suas ligações com o esquema do mensalão. Mesmo, assim (estando com os direitos políticos suspensos até 2013) o ex