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Bancada evangélica diz ter votos para manter perdão a dívidas de igrejas

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Câmara dos Deputados Camila Turtelli e Emilly Behnke Terra O presidente da bancada evangélica da Câmara, Silas Câmara (Republicanos-AM), diz ter maioria para derrubar o veto de Bolsonaro e manter o perdão às igrejas do pagamento de quase R$ 1 bilhão em dívidas com a Receita e ainda a isenção do pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) daqui para frente. “A bancada evangélica vai se reunir amanhã (nesta terça-feira) e vamos definir a nossa estratégia, mas o sentimento geral é de derrubar o veto”, disse Silas. Para um veto presidencial ser rejeitado é preciso o apoio da maioria absoluta dos parlamentares de cada uma das Casas (41 votos no Senado e 257 votos na Câmara). Da forma como foi aprovado pelo Congresso, o projeto previa isenção do pagamento da CLSS, anistia das multas recebidas por não pagar a CSLL e anistia das multas por não pagamento da contribuição previdenciária. Desses três pontos, Bolsonaro manteve apenas o terceiro. Os outros dois foram vetados porqu

Bolsonaro diz à bancada evangélica que deve vetar perdão a dívidas de igrejas

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Presidente Jair Bolsonaro entre o missionário R. R. Soares e seu filho, o deputado federal David Soares, em cerimônia de celebração de 40 anos da Igreja Internacional da Graça de Deus (Foto: Carolina Antunes/PR) Daniel Carvalho e Gustavo Uribe Folha de S. Paulo Sob pressão nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicou nesta quarta-feira (9) que vetará trecho de projeto de lei que concede anistia em tributos a serem pagos por igrejas no país. Em conversa com assessores presidenciais e deputados governistas, ele se queixou da cobrança de eleitores bolsonaristas e disse que não pretende entrar em novo embate com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na segunda-feira (7), a equipe econômica recomendou veto à anistia , que poderia perdoar dívidas registradas com a União de mais de R$ 1 bilhão. O setor jurídico do Palácio do Planalto também defende que a medida não entre em vigor. A sinalização do presidente desagradou integrantes da bancada evangélica, que discutiram