Teologia Sistemática

Se responder pelo seu crime, a dupla poderá ser condenada a mais de 20 anos de prisão sem quaisquer direitos à condicional. Dois homens foram presos nesta semana por planejarem um ataque terrorista em solo americano com o objetivo de realizar violência em nome do Estado Islâmico. Segundo a agência KSAT, os homens envolvidos, Kristopher Sean Matthews (de Eglin, S.C.) e Jaylyn Christopher Molina (de San Antonio, Texas) são acusados ​​de conspirar para fornecer apoio material ou recursos a uma organização terrorista estrangeira. Relatos apontam que os documentos do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Ocidental do Texas em San Antonio diziam que Matthews, que usava o pseudônimo de “Ali Jibreel”, usou um aplicativo de mensagens criptografadas no ano passado para encontrar um facilitador do ISIS fora dos EUA para ajudá-lo viajar para a Síria e recrutar membros adicionais que apóiem ​​a ideologia do grupo. Enquanto isso, Molina, que se refere a si mesmo como “Abdur Rahim”, usou o mesmo

Acredita-se que o Irã tenha executado entre 4.000 e 6.000 homossexuais desde a revolução islâmica em 1979. A publicação financeira online Insider Monkey classificou o Irã como o país mais perigoso para viajantes gays, citando seu longo histórico de abusos humanitários e opressão civil. Em um artigo datado de 13 de setembro, a Insider Monkey afirma que o Irã encabeça “a lista dos 15 países mais perigosos para viajantes gays com a pena de morte imposta por tais atos. Novamente, é difícil confirmar quantas execuções foram realmente realizadas, mas há relatos de tais execuções ocorrendo frequentemente”. De acordo com um estudo britânico de 2008 publicado pelo WikiLeaks e examinado pelo Jerusalem Post, o regime xiita executou entre 4.000 e 6.000 gays e lésbicas desde a revolução islâmica em 1979. “Em que base legal o Irã executa homossexuais?”, Tuitou a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Morgan Ortagus, no domingo. “Quantos foram executados desde que você entrou em seu escritório?

Artista pop (e ativista revolucionária) critica descaradamente seu próprio país, ao dizer que a população desde o nascimento até a morte, envolve-se com a “supremacia branca” impregnada na nação. Em entrevista recente a mídia americana, a artista pop (e ativista revolucionária) Lady Gaga teceu severas críticas aos Estados Unidos da América. A cantora pediu mais “justiça social” e insinuou que todo americano, desde o nascimento até a morte, envolve-se com a “supremacia branca” impregnada naquele país. “Estou no processo de aprender e desaprender coisas que aprendi durante toda a minha vida”, disse Lady Gaga à Billborad. “Quando você nasce neste país, todos nós bebemos o veneno que é a supremacia branca. Justiça social não é apenas alfabetização, é um estilo de vida”, disse ela. Ao comentar sobre o ativismo de celebridades que postaram recentemente um quadrado preto no lugar de fotos de perfil nas redes sociais, Gaga disse: “O que eu acho sobre [postar] um quadrado preto? Acho que todo m

Nomeação de Tlaleng Mofokeng, foi aprovada pelo Conselho de Direito Humanos da ONU, a médica será Relatora Especial para o Direito à Saúde. A médica sul-africana Tlaleng Mofokeng, teve sua nomeação como Relatora Especial para o Direito à Saúde aprovada pelo Conselho de Direito Humanos da ONU, sendo assim a mesma exercerá o cargo que é considerado de grande influência por 6 anos. Apresentada como “ativista pelos direitos das mulheres e da saúde sexual e reprodutiva”, Tlaleng declara-se prestadora de serviços de aborta há mais de uma década. Fator do qual sua nomeação foi saudada e apoiada por Álvaro Bermejo, diretor geral da Planned Parenthood, maior multinacional de clínicas de aborto no planeta, cuja a qual é envolvida em escândalos de tráfico de partes de corpos de bebês abortados, acusada também de receber de forma indevida verba pública destinada a pequenas empresas na crise causada pela pandemia. O Centro para a Família e os Direitos Humanos (C-FAM), organização norte-americana pu

Relatório de organização de ajuda humanitária comprova que extremistas islâmicos armados estão assassinando cristãos inocentes por ódio religioso A organização de ajuda cristã Barnabas Fund está declarando grave denúncia ao mundo. Em seus relatos, desde o início do mês de junho, mais de 500 cristãos etíopes foram assassinados em ataques porta a porta no Estado Oromia, na Etiopia. Segundo o relatório produzido pela instituição de caridade, os extremistas islâmicos chegam em carros, e, armados com revolveres, facões, punhais e lanças, perseguem e massacram os cristãos locais. Os assassinos terroristas pertencem ao grupo étnico Oromo, que é em grande parte composto por indivíduos muçulmanos. Alguns dos sanguinários meliantes inclusive possuíam listas de cristãos, e procuraram matar qualquer um que tivesse sido particularmente ativo na igreja. Em relato ainda mais bizarro e assustador, testemunhas disseram ao Barnabas Fund que a polícia local ficou parada e só observou enquanto os assass