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A encíclica “laica” do papa Francisco

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Papa Francisco conduz sua oração do Angelus dominical da janela de seu escritório com vista para a Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano. Riccardo Antimiani / EFE Antigamente os papas costumavam escrever suas encíclicas dirigidas à Igreja e sobre problemas internos do catolicismo. Hoje o papa Francisco acaba de publicar sua nova encíclica que pode ser chamada de “laica” porque ultrapassa os limites do puramente religioso para enviar uma carta ao mundo confuso de hoje, que se debate entre a modernidade raivosa das ... Faça seu login para seguir lendo Saiba que já pode ler este artigo, é grátis Obrigado por ler o EL PAÍS

Papa Francisco critica neoliberalismo e populismo em seu documento mais político

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Depois de quase oito anos de pontificado, o papa Francisco reforça sua posição política diante do mundo e da crise provocada pela covid-19 em Todos Irmãos ( Fratelli Tutti , em italiano), uma longa encíclica de profundo caráter social. É o terceiro texto desse tipo que ele assina (o anterior foi sobre a ecologia) , mergulhando totalmente na definição de conceitos como populismo e neoliberalismo, que ele rejeita abertamente, e defendendo uma forma de ver o mundo que poderia muito bem redefinir os valores do socialismo atual. A crise do coronavírus , na qual situa suas 98 páginas de análise, é, no fim das contas, apenas o pano de fundo para lançar um programa extenso e direto dividido em oito capítulos que ele foi apresentando desde sua eleição, em 2013, e que o transformou em um dos inimigos das atuais correntes soberanistas, populistas e ultradireitistas. A encíclica, dedicada já a partir do título a São Francisco de Assis —além de ser publicada em seu dia—, foi assinada no sábado

“A Igreja Católica precisa de mulheres até no inferno”

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O gesto por si só é inusitado: um núncio apostólico recebendo uma mulher que trabalha como padre e que se candidatou a um dos postos que a Igreja Católica reserva exclusivamente a homens. Quando Christina Moreira saiu na sexta-feira da nunciatura de Paris, seu rosto era uma mistura de emoção e tensão após um encontro nada fácil, mas que pelo menos ocorreu. Que já é quase mais do que esperavam essa francesa de origem galega e as outras sete mulheres que meses atrás decidiram desafiar as regras da Igreja e se candidataram a cargos de bispo, diácono, núncio e padre para denunciar “a imensa injustiça” de proibir as mulheres de ocupar postos eclesiástico reservados exclusivamente a homens. “Sou grata pela hospitalidade. É a primeira vez que sou recebida, sabendo quem sou, no lugar que representa o governo de minha igreja”, disse ao término de seu encontro com o principal representante do Vaticano na França, o núncio Celestino Migliore. Há 5 de seus 56 anos Moreira realiza missas em A Coru