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Trump faz uma visita surpresa aos apoiadores em frente ao hospital e é saudado como herói

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[video src="https://vdmedia.elpais.com/elpaistop/multimedia/202010/5/20201005021338_1601856903_video_1800.mp4" poster="https://cloudfront-eu-central-1.images.arcpublishing.com/prisa/TLWNXBPCDJDEHCSSRLTPA7R2NQ.jpg"] A entrada do hospital militar Walter Reed parecia neste domingo a antessala de um comício de Donald Trump . Tocava a todo volume The Eye of the Tiger , a trilha sonora de Rocky , e os apoiadores ali reunidos se referiam ao presidente norte-americano como um “herói”, um “lutador”. Mais de uma centena de fãs do republicano foi ao hospital de Bethesda (Maryland) para mostrar seu apoio ao mandatário, internado desde sexta-feira por coronavírus. Quem teve a surpresa foram eles. Por volta das 17h30 (18h30 de Brasília), o mandatário fez uma visita aos seguidores dentro de um veículo oficial, com máscara, acenando com a mão. “ Aprendi muito sobre a covid-19 . Aprendi indo verdadeiramente à escola. Essa é a escola de verdade”, disse Trump em um vídeo publicado em

Evento de nomeação da nova juíza do Supremo dos EUA deixa rastro de contágios de covid-19

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Mais informações Quando Donald Trump já havia decidido quem seria a mulher escolhida para substituir a icônica Ruth Bader Ginsburg no Supremo Tribunal, ainda lhe faltava o local perfeito para realizar um evento de impacto, que significaria avançar na campanha eleitoral tentando esquecer, mesmo que por um momento, a tragédia dos 200.000 mortos que o coronavírus deixou nos EUA. Na época, o mandatário já havia visto o vídeo em que Bill Clinton apresentou no Rose Garden da Casa Branca sua escolhida, a falecida Ginsburg, num bonito dia de primavera de junho em 1993. Pouco importava que a nova normalidade dite dois metros de separação, o uso de máscaras e evitar reunir em um evento mais de 100 pessoas. Trump quis competir com Clinton e, praticamente, copiou a encenação do ex-mandatário democrata na apresentação da juíza Ginsburg. O resultado? No sábado 26 de setembro mais de 100 pessoas se sentavam no Rose Garden em filas de cadeiras sem a dita distância de segurança, cotovelos colados,

Trump tem sintomas “muito preocupantes” e as próximas horas são críticas, diz chefe de Gabinete

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Mais informações A incerteza sobre o estado de saúde de Donald Trump , hospitalizado por coronavírus desde sexta-feira, cresceu neste sábado após a primeira coletiva de imprensa da equipe médica que o atende e que deixou mais perguntas que respostas. O presidente dos Estados Unidos havia progredido “muito bem”, segundo informaram os médicos, mas se negaram a responder se ele havia precisado de oxigênio suplementar em algum momento. No fim, criaram uma confusão quanto ao diagnóstico, deixando entrever que o vírus pode ter sido detectado antes do anunciado, muito embora tenham ponderado ter se expressado mal. Logo após a coletiva, o chefe de gabinete da Casa Branca, Mark Meadows, expôs um panorama mais sombrio para a imprensa, e advertiu que as 48 horas seguintes “são críticas”. O contágio do mandatário republicano implodiu qualquer previsão no país mais poderoso do mundo, a apenas 30 dias da eleição presidencial . No final, a coletiva na entrada do hospital militar Walter Reed de Bethes

Médicos dizem que Trump “está muito bem”, mas lançam dúvidas sobre seu diagnóstico e tratamento

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Mais informações A coletiva de imprensa que neste sábado deveria servir para esclarecer dúvidas e apaziguar teorias conspiratórias sobre a saúde de Donald Trump acabou gerando desconfiança. O médico que atende o presidente, Sean P. Conley, compareceu à entrevista coletiva na entrada do hospital militar Walter Reed de Bethesda (Maryland), onde Trump está internado desde sexta com covid-19 . Conley disse que o presidente está evoluindo favoravelmente, mas deixou mais perguntas do que respostas. De acordo com médico, Trump está sem febre desde a manhã de sexta e não teve problemas para respirar. Também não precisa de oxigênio suplementar, mas Conley evitou repetidamente responder se havia precisado em algum momento. Ele também acabou criando confusão ao afirmar que o diagnóstico demorou 72 horas, já que o teste positivo do presidente foi divulgado de quinta para sexta. O médico observou que eles estavam “extremamente felizes” com o progresso de sua condição e “cautelosamente otimistas”.

Comissão de debates eleitorais nos EUA anuncia mudanças para evitar o caos nas discussões

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A comissão que organiza os debates presidenciais nos EUA manifestou em nota na quarta-feira sua intenção de introduzir “novas ferramentas que mantenham a ordem” nos próximos dois debates presidenciais. A decisão foi tomada depois do caótico encontro de terça-feira entre Donald Trump e Joe Biden . As constantes interrupções do presidente dos Estados Unidos ao aspirante democrata à Casa Branca definiram um debate no qual várias vezes Biden não conseguiu terminar suas frases. Apesar das tentativas do moderador Chris Wallace de tentar controlar o destempero e as interrupções de Trump, os esforços do jornalista do canal Fox, que chegava com boas credenciais ao evento por sua independência e profissionalismo, foram em vão. No Twitter, destacados analistas inclusive comentaram que talvez tivesse sido melhor que esse fosse o único debate entre os dois candidatos, e que os dois outros encontros marcados para este mês fosse cancelados. Na próxima terça-feira debaterão os candidatos a vice, Mi